Manuel António Pina foi um escritor, poeta e jornalista português, nascido a 18 de novembro de 1943, no Sabugal (portugal) e falecido a 19 de outubro de 2012, em Matosinhos. Ele é considerado um dos mais importantes escritores contemporâneos de Portugal, conhecido pela sua obra poética, prosa e literatura infantojuvenil.
Iniciou sua carreira como jornalista, trabalhando em diversos jornais e revistas em Portugal, incluindo o Jornal de Notícias e o Jornal de Matosinhos. Ele foi também colaborador regular em programas de rádio e televisão, onde se destacou como um aguçado observador social e político.
É autor de uma série de livros voltados para crianças e jovens, abordando temas como a amizade, a natureza, a política e a justiça social.
Algumas das principais obras de Manuel António Pina:
Poesia:
“O Livro do Porto” (1972). “Aquele que Quer Morrer” (1978). “O País das Pessoas de Pernas para o Ar” (1982). “Os Livros” (1984). “Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança” (1988). “Até Amanhã, Camaradas” (1992). “Os Trabalhos e os Dias” (1994). “O Anjo da Guarda” (1998). “Um Sítio onde Pousar a Cabeça” (2003). “Os Lápis da Cor da Saudade” (2010).
Prosa:
“O Inventão” (1971). “Os Óculos de Galileu” (1991). “O Têpluquê e Outras Histórias” (1996). “O Meu Rio é de Ouro” (1999). “Os Livros do Rei” (2006). “Uma Viagem à Índia” (2008). “Uma Coisa em Forma de Assim” (2011).
Literatura infantojuvenil:
“Os Piratas” (1981). “Uma Escuridão Bonita” (1985). “O Tesouro” (1992). “A Missão” (1994). “Os Gestos” (1998). “O Estranhão” (2000). “O Têpluquê” (2002). “A Guerra do Tabuleiro de Xadrez” (2006). “A Bela Langosta” (2009).