À morte ninguém escapa,
Nem o rei, nem o papa,
Mas escapo eu.
Compro uma panela,
Custa-me um vintém,
Meto-me dentro dela
E tapo-me muito bem.
Então a morte passa e diz:
-Truz, truz! Quem está ali?
-Aqui, aqui não está ninguém.
-Adeus meus senhores,
Passem muito bem.