Lápis Mágico

As Naus de Verde Pinho

As Naus de Verde Pinho, Viagem de Bartolomeu Dias contada à minha filha Joana retrata os descobrimentos portugueses de forma divertida, em verso.

As Naus de Verde Pinho, livro de de Manuel Alegre
Autor:
Resumo: Um belo poema sobre os Descobrimentos, no primeiro livro para a infância de Manuel Alegre, que mereceu o Prémio António Botto 1998. Ilustração de Afonso Alegre Duarte.
Editora: Porto Editora
Idioma: Português
EAN: 9789722056014
ISBN: 9789722056014

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Plano Nacional de Leitura

Breve resumo da obra


Sobre a Obra

No romance, Pedro Álvares Cabral e a sua tripulação partem em busca de um novo mundo, mas enfrentam desilusões e críticas ao destino histórico de Portugal.

Ao longo da narrativa, o autor explora a relação entre passado e presente, refletindo sobre os ideais e as glórias das descobertas que, ao mesmo tempo que almejavam grandeza, trouxeram conquistas controversas. A narrativa é permeada pela saudade, pela utopia e pela nostalgia de uma nação que vive, em parte, das glórias passadas.

As Naus de Verde Pinho é, portanto, uma obra que mistura história, mito e ficção, usando uma linguagem poética e simbólica para questionar a identidade portuguesa.

Recursos expressivos utilizados

METÁFORA
É um recurso expressivoque estabelece a identificação entre duas realidades distintas, mas que apresentam uma ou mais características em comum.

“Casca de noz pequeninas” - A metáfora salienta a fragilidade das naus.

PERÍFRASE É um recurso expressivo que consiste na substituição de uma palavra ou conceito breve por uma expressão mais longa mas com o mesmo significado.

“o pendão das cinco quinas” - Refere-se à bandeira portuguesa; salienta a importância do símbolo nacional.


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