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Agosto amadura, setembro derruba.
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Agosto arder, setembro beber.
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Agosto chuvoso é ano formoso.
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Agosto debulhar, setembro vindimar.
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Agosto é o mês da fome.
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Agosto é o primeiro mês de Inverno.
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Agosto e vindima não é cada dia.
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Agosto e vindima não vêm cada dia, mas sim cada ano, uns com ganância, outros com dano.
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Agosto madura e setembro vindima.
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Agosto madura, setembro derruba e outubro seca tudo.
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Agosto madura, setembro vindima.
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Agosto não caminhar, dezembro não marear.
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Agosto nos farta, Agosto nos mata.
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Agosto que lhe dá pelo rosto. culpa se setembro leva a fruta.
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Agosto tem a culpa, e Setembro leva a fruta.
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Agosto tem cuidadoso e aguilhoa o preguiçoso.
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Agosto, água no rosto.
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Agosto, aguilhoa o preguiçoso.
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Agosto, candeeiro posto.
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Agosto, dá o sol no rosto.
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Agosto, engravelar.
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Agosto, frio no rosto, malha com desgosto.
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Agosto, frio no rosto, malha com gosto.
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Agosto, frio no rosto.
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Agosto, mês de desgosto.
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Agosto, não caminhar; Dezembro, não marear.
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Agosto, toda a fruta tem gosto.
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Água de Agosto apressa o mosto.
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Água de Agosto consola o corpo.
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Água de Agosto dá mel e mosto.
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Água de Agosto tira o sol do rosto.
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Água de Agosto, açafrão, mel e mosto.
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Água de Agosto, tira o sol do rosto.
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Água pelo São João, traz vinho e não dá pão; em Agosto, nem pão nem mosto.
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Ande o ano por onde andar, o mês de Agosto há-de aquentar.
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Até quinze de Agosto malha a teu gosto; depois malha o suor do teu rosto.
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Bom é o ano quando em Agosto, sobre a castanha se chupa mosto.
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Caroço de Agosto dá gosto.
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Cava de Agosto enche o tonel de mosto.
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Cava e esterca de Agosto, ao lavrador alegra o rosto.
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Cava em Agosto, enche o tonel de mosto.
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Chovendo em Agosto não metas teu dinheiro em mosto.
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Chuva de Agosto apressa o mosto.
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Chuva de Agosto, apanhá-la com gosto.
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Chuva de Agosto, apanhá-la dá gosto.
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Chuva em Agosto enche o tonel de mosto.
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Chuva em Agosto: açafrão, mel e mosto.
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Chuva fina pelo Santo Agostinho é como se chovesse vinho.
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Chuva por Santo Agostinho é como se chovesse vinho.
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Corra o ano como correr, o mês de Agosto há-de aquecer.
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Corra o ano como for, haja em Agosto e Setembro calor.
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Couves em Agosto, tumba à porta.
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Dia de Santo António vêm dormir as castanhas ao castanheiro.
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Dia de São Bartolomeu, anda o diabo à solta.
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Dia de São Lourenço, vai à vinha e enche o lenço.
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Em Agosto aguilhoa o preguiçoso e sê cuidadoso.
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Em Agosto aguilhoa o preguiçoso.
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Em Agosto apanha macela que livra da botica o uso dela.
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Em Agosto ardem os montes e secam as fontes.
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Em Agosto dá o sol no rosto
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Em agosto deve o milho ferver no caroço e a castanha no ouriço.
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Em agosto deve o milho ferver o carolo.
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Em agosto espingarda ao rosto.
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Em agosto há bulha o preguiçoso.
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Em agosto malha a teu gosto.
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Em agosto não metas o teu dinheiro em mosto.
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Em agosto palhas ao palheiro, meninas ao candeeiro.
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Em agosto passa o frio pelo rosto.
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Em agosto sê cuidadoso e não largues o preguiçoso.
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Em agosto secam as fontes e ardem os montes.
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Em agosto secam os montes e em setembro as fontes.
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Em agosto secam os montes, em setembro as fontes e o outubro seca tudo.
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Em agosto secam os montes, em setembro as fontes.
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Em agosto toda a fruta tem gosto.
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Em agosto toda a fruta tem o seu gosto.
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Em agosto toda a fruta tem seu gosto
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Em agosto vale mais vinagre que mosto.
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Em agosto, antes vinagre do que mosto.
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Em agosto, ardem os montes; em setembro, secam as fontes.
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Em agosto, candeeiro posto.
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Em agosto, espingarda ao rosto.
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Em agosto, frio no rosto.
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Em agosto, nem vinho nem mosto.
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Em agosto, palhas ao palheiro, meninas ao candeeiro.
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Em agosto, sardinha e mosto.
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Em agosto, suor no rosto.
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Em agosto, terra lavrada dá de cara à estercada.
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Em agosto, toda a fruta tem gosto.
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Em agosto, vale mais vinagre que mosto.