– Em dezembro a uma lebre galgos cento.
– Em dezembro ande o frio por onde andar, pelo Natal há-de chegar.
– Em dezembro chuva, em agosto uva.
– Em dezembro corta lenha e dorme.
– Em dezembro descansar para em janeiro trabalhar.
– Em dezembro quem vai ao São Silvestre, vai um ano, vem no outro e não se despe.
– Em dezembro treme o frio em cada membro.
– Em dezembro vinho, azeite e amigo sempre do mais antigo.
– Em dezembro, a uma lebre, galgos cento.
– Em dezembro, lenha no lar e pichel a andar.
– Ande o frio por onde andar, pelo Natal cá vem parar.
– Assim como vires o tempo de Santa Luzia ao Natal, assim estará o ano, mês a mês até ao final.
– Caindo o Natal à segunda-feira, o lavrador tem de alargar a eira.
– Conceição molhada, festa seca.
– Chuva em novembro, Natal em dezembro.
– De outubro a dezembro não busques o pão no mar.
– De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.
– De Santa Catarina ao Natal, mês igual.
– De Santa Luzia ao Natal, ou bom chover ou bom nevar.
– De Santos a Santo André, um mês é; de Santo André ao Natal, três semanas.
– De Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.
– De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.
– Depois de o Menino nascer, é tudo a crescer.
– Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
– Dezembro diz: olha que o governo está na boca do saco; até Janeiro qualquer burro passa o regueiro, mas para a frente tem de ser forte e valente; se não tens governo depois arreganhas o dente.
– Dezembro frio, calor no estio.
– Dezembro molhado, Janeiro geado.
– Dezembro nasceu Deus para nos salvar.
– Dezembro ou seca as fontes ou levanta as pontes.
– Dezembro quer lenha no lar e pichel a andar.
– Dia de São Silvestre, não comas bacalhau que é peste.
– Dia de São Silvestre, nem no alho nem na reste.
– Dia de São Silvestre, quem tem carne que lhe preste.
– Do Natal a Santa Luzia cresce um palmo em cada dia.
– Do Natal a São João, seis meses são.
– Dos Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.
– Dos Santos ao Natal bico de pardal.
– Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.
– Dos Santos ao Natal é Inverno natural.
– Dos Santos ao Natal vai um salto de pardal.
– Em caindo o Natal à segunda-feira, o lavrador tem de alargar a eira.
– Em dia de festa e Natal, atesta a barriga, não faz mal.
– Em dia de Santa Luzia cresce a noite e minga o dia.
– Em dia de Santa Luzia onde o vento fica de lá aporfia.
– Em dia de São Tomé pergunta ao porco que tempo é.
– Em dia de São Tomé, favas à terra.
– Em dia de São Tomé, vão os porcos à pilé.
– Em Natal chuvoso até o diligente é preguiçoso.
– Em outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.
– Em outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar, tem de jejuar.
– Entrudo borralheiro. Natal em casa, Páscoa na praça.
– Festa do Natal no lar, da Páscoa na Praça e do Espírito Santo no campo.
– Galinhas de São João, pelo Natal ovos dão.
– Janeiro gear, Fevereiro chover. Março encanar, Abril espigar, Maio engrandecer, Junho ceifar, Julho debulhar. Agosto engavelar, Setembro vindimar. Outubro revolver, Novembro semear, Dezembro nasceu Deus para nos salvar.
– Laranja antes do Natal livra o catarral.
– Na mesa de Natal, o pão é o principal.
– Não há ano, afinal, que não tenha o seu Natal.
– Não há em Dezembro valente que não trema.
– Não peças água a Luzia e a Simão, nem sol a António e a João, que eles tudo isso te darão.
– Natal a assoalhar e Páscoa ao luar.
– Natal à segunda-feira, lavrador alarga a eira.
– Natal à sexta-feira, guarda o arado e vende os bois.
– Natal ao sol, Páscoa ao fogo, fazem o ano formoso.
– Natal de rico é bem sortido.
– Natal em casa, junto à brasa.
– Nem em Agosto caminhar, nem em Dezembro marear.
– No dia de Santa Luzia, cresce um palmo cada dia.
– No dia de Santa Luzia, onde o vento fica, de lá aporfia.
– No dia de Santo André, pega o porco pelo pé; se ele disser quié-quié, diz-lhe que tempo é; se ele disser que tal-que-tal, guarda-o para o Natal.
– No dia de São Silvestre, não comas bacalhau que é peste.
– No dia de São Tomé, quem não tem porco, mata a mulher.
– No Natal a casa, junto à brasa.
– No Natal tem o alho bico de pardal.
– No Natal, só o peru é que passa mal.
– No Natal, todo o lobo vira cordeiro.
– No Santo Ambrósio, frio para oito dias.
– Noite de Natal estrelada dá alegria ao rico e promete fartura ao pobre.
– Nos bons anos agrícolas, o Natal passa-se em casa e a Páscoa na rua.
– Nove meses de Inverno e três de Inferno.
– novembro, semear; Dezembro, nascer.
– Nuvens em setembro: chuva em Novembro e neve em Dezembro.
– O ano vai mal, se não há três cheias antes do Natal.
– O Natal ao soalhar e a Páscoa ao luar.
– O Natal em casa e junto da brasa.
– O Natal quer-se na praça, a Páscoa em casa.
– outubro, Novembro e Dezembro, não busques o pão no mar, mas torna ao teu celeiro e abre teu mealheiro.
– outubro, Novembro e Dezembro, não busques o pão no mar.
– outubro, revolver; Novembro, semear; Dezembro, nasceu um Deus para nos salvar; Janeiro, gear; Fevereiro, chover; Março, encanar; Abril, espigar; Maio, engrandecer; Junho, ceifar; Julho, debulhar; Agosto, engravelar; Setembro, vindimar.
– Para o ano não ir mal, hão-de os rios três vezes encher, entre o São Mateus e o Natal.
– Para o ano ser bom, passar o Natal na rua e a Páscoa em casa.
– Pela Conceição, de galinholas um quarteirão.
– Pela Santa Luzia, minga a noite e cresce o dia.
– Pela Senhora da Conceição, favas ao chão; por São Tomé, carregam da ponta ao pé; eu semeio quando me faz conta e carregam do pé à ponta.
– Pelo Natal cada ovelha em seu curral.
– Pelo Natal se houver luar, senta-te ao lar; se houver escuro, semeia outeiros e tudo.
– Pelo Natal, bico de pardal vai ao laranjal.
– Pelo Natal, cada ovelha em seu curral.
– Pelo Natal, lua cheia, casa cheia.
– Pelo Natal, neve no monte, água na ponte.
– Pelo Natal, poda natural.
– Pelo Natal, sachar o faval.
– Pelo Natal, saltinho de pardal.
– Pelo Natal, semeia o teu alhal e se o quiseres cabeçudo, semeia-o no Entrudo.
– Pelo Natal, sol; pela Páscoa, carvão.
– Pelo Natal, tenha o alho bico de pardal.
– Pelo Santo André pega no porco pelo pé. Se ele disser cué-cué, diz-lhe que tempo é; se ele disser que tal, que tal, guarda-o para o Natal.
– Pelo São Nicolau neve e arraia, mas não carapau.
– Pelo São Silvestre, nem no alho nem na reste.
– Por Natal ao jogo e por Páscoa ao fogo.
– Por Natal sol e por Páscoa carvão.
– Por São Silvestre o bacalhau é peste.
– Por Todos-os-Santos, neve nos campos; por dia de São Nicolau, neve no chão.
– Quando o Natal tem o seu pinhão, a Páscoa tem o seu tição.
– Quem quer bom ervilhal semeia antes do Natal.
– Quem quiser bom pombal, ceva-o pelo Natal.
– Quem vareja antes do Natal, fica-lhe a azeitona no olival.
– Quem varejar antes do Natal, deixa azeite no olival.
– Se junho não judia, dezembro não castiga.
– Se os pepinos dessem em dezembro, ninguém os comeria.
– Se te queres livrar de um catarral, come uma laranja antes do Natal.
– Sol de Dezembro sai tarde e põe-se cedo.
– Sol no Natal, chuva na Páscoa.
– Três semanas antes do Natal, Inverno geral.
– Tudo a seu tempo e os nabos no Advento.
– Uma cama em agosto e uma ceia em Natal, quem a quer a pode dar.