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Em janeiro deixa a fonte e vai ao ribeiro.
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Em janeiro deixa o rábano ao rabaneiro.
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Em janeiro faz a cama em palheiro.
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Em janeiro todo o burro é sendeiro.
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Em janeiro meia o celeiro; se o vires meado, come regrado.
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Janeiro e Fevereiro, enchem ou vazam o celeiro.
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Janeiro frio e molhado não é bom para o gado.
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Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado.
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Janeiro frio ou temperado, passa-o enroupado.
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Janeiro geadeiro afoga a mãe no ribeiro.
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Janeiro geadeiro, Fevereiro aguadeiro. Março chover cada dia seu pedaço. Abril águas mil coadas por um funil, Maio pardo celeiro grado, Junho foice em punho.
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Janeiro geadeiro, nem boa meda nem bom palheiro.
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Janeiro gear, Fevereiro chover. Março encanar, agosto recolher. Setembro vindimar.
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Janeiro geoso, Fevereiro nevoso. Março frio e ventoso, abril chuvoso e maio pardo, fazem um ano abundoso.
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Janeiro geoso. Fevereiro nevoso, março mulinhoso. Abril chuvoso. Maio ventoso, fazem o ano formoso.
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Janeiro greleiro, não enche o celeiro.
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Janeiro molhado, bom para o tempo e mau para o gado.
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Janeiro molhado, se não cria pão, cria gado.
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Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o arado.
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Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
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Janeiro não choveu, o temporão se perdeu.
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Janeiro quente, traz o diabo no ventre.
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Janeiro quer-se geadeiro.
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Janeiro, cada sulco seu regueiro.
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Janeiro, como entra assim sai.
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Janeiro, desapartadeiro.
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Janeiro, geadeiro.
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Janeiro, gear.
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Janeiro, porcos em sendeiro, um dia e não cada dia.
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Em janeiro não metas obreiro.
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Em janeiro neve e frio, é de esperar ardor no estio.
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Em janeiro pasta a lebre no lameiro e o coelho à beira do regueiro.
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Em janeiro põe-te no outeiro e se vires verdear, põe-te a chorar, e se vires terrear, põe-te a cantar.
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Em janeiro seca a ovelha suas madeiras no fumeiro e em março no prado e em Abril as vai urdir.
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Em janeiro semeiam-se muitas abóboras.
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Em janeiro sobe ao outeiro e se vires verdejar, põe-te a chorar e se vires torrear, põe-te a cantar.
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Em janeiro sobe ao outeiro: se vires verdegar, põe-te a chorar; se vires terregar, põe-te a dançar.
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Em janeiro sobe ao outeiro; se vires terrear, põe-te a cantar; se vires verdejar, põe-te a chorar.
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Em janeiro todo o cavalo é sendeiro.
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Em janeiro, busca parceiro.
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Em janeiro, cada ovelha com seu cordeiro.
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Em janeiro, mete obreiro, mês meante que não ante. - Em janeiro, o boi e o leitão engordarão.
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Em janeiro, sete capelos e um sombreiro.
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Em janeiro, sete casacos e um sombreiro.
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Em janeiro, sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires tarrejar, põe-te a cantar.
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Em janeiro, um porco morto, outro no fumeiro.
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Em janeiro, um salto de carneiro.
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Em mês de janeiro Verão, nem palha nem pão.
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Em metade de janeiro mete obreiro.
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Em minguante de janeiro, corta o madeiro.
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Chuva de janeiro, cada gota vale dinheiro.
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Chuva em janeiro e não frio, riqueza no Estio.
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De flor de janeiro ninguém enche o celeiro.
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A água de janeiro traz azeite ao olival, vinho ao lagar e palha ao palheiro.
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A água de janeiro vale dinheiro.
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Água de Janeiro, todo o ano tem concerto,
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Até janeiro qualquer burro passa o regueiro, mas daí para a frente, tem que ser forte e valente.
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Bons dias em janeiro pagam-se em fevereiro.
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Bons dias em janeiro, enganam o homem em fevereiro.
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Canta o melro em janeiro, temos neve até ao rolheiro.
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Cebola ramuda, com neves em janeiro, anuncia dinheiro.
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Em São Vicente (22/1) de janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires terrear, põe-te a cantar; se vires luzir, põe-te a sorrir.
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Fermento de janeiro, de quarteiro.
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Laranjas em janeiro, dão que fazer ao coveiro.
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Luar de janeiro não tem parceiro, senão o de agosto, que lhe dá de rosto.
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Mês de janeiro e fevereiro, ou enche ou vaga (vaza) o celeiro.
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Mês de janeiro, bom cavaleiro, assim acaba como à entrada.
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Mês de Janeiro, procura a perdiz o companheiro. Fevereiro faz o rapeiro; Março põe três ou quatro; Abril enche o covil; Maio, pi-pi pelo mato.
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Minguante de Janeiro corta madeiro.
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No mês de janeiro sobe ao outeiro para ver o nevoeiro.
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No primeiro de janeiro sobe ao outeiro para ver o nevoeiro.
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O bom tempo de janeiro faz o ano galhofeiro.
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O mês de janeiro, como bom cavalheiro, assim acaba como na entrada.
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O que janeiro deixa nado, maio deixa espigado.
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Pelo São Sebastião (20/1), cada perdiz com o seu perdigão.
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Pelo São Vicente (22/1) pare a chuva e venha o vento.
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Pelo São Vicente (22/1) toda a gente é quente.
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Pelo São Vicente (22/1), toda a água é quente.
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Se gela no São Suplício, haverá ano propício.
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Sol de Janeiro sempre anda atrás do outeiro.
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Trovão em janeiro, nem bom prado, nem bom palheiro.
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Trovões em janeiro, searas de quarteiro.
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Por São Fabião (20/1), laranjinha na mão.
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Por São Sebastião (20/1), laranjinha na mão.
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Por São Sebastião (20/1), laranjinha no chão.
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Por São Vicente (22/1), alça a mão da semente.
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Por São Vicente (22/1), toda a água é quente.
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Primeiro de Janeiro, primeiro dia de Verão.
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Quando o janeiro vem quente, traz o diabo no ventre.
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Quem azeite colhe antes de janeiro, azeite deixa no madeiro.
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São Sebastião (20/1), laranja na mão.
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São Vicente (22/1), alça a mão da semente.
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Se chover dia de Reis (6/1), lavradores não vos descuideis.